Meu nome é Ray Pereira. Moro na cidade (apesar de tudo) maravilhosa, mas nasci em Manhuaçu, uma cidade aconchegante, escondida nas montanhas de Minas. Sou cadeirante desde os vinte anos, quando um acidente de carro mudou os rumos de minha vida. O que parecia ser o fim, representou, de fato, um recomeço, um novo e extenso aprendizado acerca de mim mesmo, do mundo e da vida. Aquele incidente foi, sem dúvida, um divisor de águas em minha vida.
Pouco depois do acidente decidi estudar. Meus objetivos agora tinham como foco principal o novo universo que se abriu para mim a partir do acidente. Estudei psicologia e me tornei terapeuta, profissão que exerço com muito zelo, seriedade e dedicação. Os estudos posteriores (formais e “apócrifos”) foram planejados pensando tanto em minha atividade profissional como no propósito de dar uma contribuição pessoal para a causa da diversidade funcional. Fiz mestrado em psicologia social e doutorado em saúde pública. O ponto de partida de toda a minha vida acadêmica foi uma formação em teologia, num seminário batista... foi estudando teologia que me apaixonei por psicologia, mas isto é uma outra história.
Nasci em Minas, como já disse, mas não sou fazendeiro, nem cafeicultor ou pecuarista. Também não sou mineiramente conservador e nem vendo queijos, mas amo pão de queijo e broa de milho. Atuo mesmo como psicólogo, mais especificamente como terapeuta de adultos e casais há mais de 10 anos. Atuo também como professor e como palestrante, abordando temas relacionados à psicologia e diversidade funcional. Eu também escrevo, mas não me considero um Escritor: três livros, por enquanto, (o terceiro chega às livrarias em poucas semanas) e alguns artigos acadêmicos retratam mais um perfil de estudante curioso, ou de um pesquisador, do que, propriamente, o de um escritor.
Pouco depois do acidente decidi estudar. Meus objetivos agora tinham como foco principal o novo universo que se abriu para mim a partir do acidente. Estudei psicologia e me tornei terapeuta, profissão que exerço com muito zelo, seriedade e dedicação. Os estudos posteriores (formais e “apócrifos”) foram planejados pensando tanto em minha atividade profissional como no propósito de dar uma contribuição pessoal para a causa da diversidade funcional. Fiz mestrado em psicologia social e doutorado em saúde pública. O ponto de partida de toda a minha vida acadêmica foi uma formação em teologia, num seminário batista... foi estudando teologia que me apaixonei por psicologia, mas isto é uma outra história.
Nasci em Minas, como já disse, mas não sou fazendeiro, nem cafeicultor ou pecuarista. Também não sou mineiramente conservador e nem vendo queijos, mas amo pão de queijo e broa de milho. Atuo mesmo como psicólogo, mais especificamente como terapeuta de adultos e casais há mais de 10 anos. Atuo também como professor e como palestrante, abordando temas relacionados à psicologia e diversidade funcional. Eu também escrevo, mas não me considero um Escritor: três livros, por enquanto, (o terceiro chega às livrarias em poucas semanas) e alguns artigos acadêmicos retratam mais um perfil de estudante curioso, ou de um pesquisador, do que, propriamente, o de um escritor.
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Palavras-chave: diversidade funcional; diferença funcional; pessoas com deficiência; pessoas portadoras de deficiência; pessoas deficientes.
Palavras-chave: diversidade funcional; diferença funcional; pessoas com deficiência; pessoas portadoras de deficiência; pessoas deficientes.
Um comentário:
Show de Bola cara! Se não for possível ir no lançamento devido ao horário, com certeza, comprarei para ler e presentear um grande amigo que já comentei contigo uma certa vez! Faltou uma foto sua neste blog cara! A degustação foi um aperitivo de dar água na boca com gostinho de quero mais.
Abração de seu aluno;
Paulo César Costa. Faterj
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